Uma mulher desaparecida foi encontrada morta e com o corpo esquartejado às margens da BA-001, na localidade de Jiribatuba, em Vera Cruz, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A suspeita é que o corpo seja da professora Ariane Roma dos Santos, de 36 anos, que trabalhava na rede municipal de Camamu, no Baixo Sul do […]
Uma mulher desaparecida foi encontrada morta e com o corpo esquartejado às margens da BA-001, na localidade de Jiribatuba, em Vera Cruz, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
A suspeita é que o corpo seja da professora Ariane Roma dos Santos, de 36 anos, que trabalhava na rede municipal de Camamu, no Baixo Sul do estado.
A Polícia Civil informou que oitivas e diligências estão em curso para esclarecer o crime. De acordo com informações de familiares, Ariane foi vista pela última vez no dia 25 de junho, quando saiu de casa para visitar uma costureira e não retornou. Devido ao desaparecimento, o ex-marido da professora foi preso, acusado pelo sumiço dela.
O delegado José Neri, coordenador da 5ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Valença, relatou que um primo de Ariane informou que, no dia seguinte ao desaparecimento (26 de junho), ela entrou em contato e disse que estava sendo mantida em cativeiro em um sítio da região.
Em depoimento à polícia, o ex-companheiro de Ariane afirmou que mantinha um relacionamento paralelo com a professora e sua atual companheira. Ele declarou que, no dia do desaparecimento, levou Ariane para um sítio, onde tiveram uma discussão, e depois a deixou nas margens da BA-001, em Camamu.
A versão do ex-marido não coincide com o relato do primo de Ariane. Além disso, testemunhas relataram ter ouvido tiros na região do sítio também no dia 26 de junho.
A polícia continua investigando o caso para esclarecer os detalhes do crime e identificar os responsáveis pela morte de Ariane Roma dos Santos.