Mulher que encontrou Trump em ‘drive-thru’ de McDonald’s e pediu para “os EUA não se tornarem Brasil” é de Vitória da Conquista

A brasileira Nayara Andrejczyk, que pediu para Donald Trump “não deixar os Estados Unidos se tornarem o Brasil”, é baiana e natural de Vitória da Conquista. Ela fez o pedido inusitado para Trump quando o encontrou em um drive-thru de um McDonald’s em Feasterville-Trevose, nos subúrbios da Filadélfia, na Pensilvânia, quando o republicano fazia um […]

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21/10/2024 17:11

A brasileira Nayara Andrejczyk, que pediu para Donald Trump “não deixar os Estados Unidos se tornarem o Brasil”, é baiana e natural de Vitória da Conquista.

Ela fez o pedido inusitado para Trump quando o encontrou em um drive-thru de um McDonald’s em Feasterville-Trevose, nos subúrbios da Filadélfia, na Pensilvânia, quando o republicano fazia um evento de campanha no domingo (20).

Como resposta, Trump disse a Nayara que “tornará os EUA melhores do que nunca”. Em sua rede social, ela chamou o encontro com o candidato republicano de “uma oportunidade incrível”.

“Uma oportunidade incrível para mim, meus filhos e minha sobrinha de estarmos frente a frente com o presidente Trump, apertar sua mão e pegar aqueles sacos do McDonald’s de suas mãos. Não há dúvida sobre o quão genuíno ele é, não importa o quanto a grande mídia tente difamá-lo. A energia, o canto e a alegria contagiante das milhares de pessoas do outro lado da rua eram realmente contagiantes! Ele é um verdadeiro líder e uma lenda sem nunca tentar ser um. Vamos drenar o pântano e fazer os Estados Unidos grandes novamente, para que o resto do mundo possa desfrutar de um pouco de paz e tranquilidade. Isso é história em andamento. Que o Senhor tenha misericórdia de nós”, disse.

Em seu perfil nas redes sociais, ela se autodescreve como uma “brasileira de nascimento, americana por lealdade”, “a ‘evangelista das armas’” e também diz ser seguidora do movimento Maga (“Make America Great Again”, ou “Façam os EUA grandes novamente” em português), encabeçado por Trump.

A brasileira também afirma ser instrutora de tiro e se considera uma defensora da Segunda Emenda da Constituição dos EUA, que protege o direito do cidadão americano de manter e portar armas para garantir a legítima defesa.

Em suas redes sociais, Nayara diz que trabalha na Associação dos EUA para porte oculto de arma como instrutora de tiro e em uma loja de materiais esportivos.

Com informações do G1 Bahia