Festival Suíça Bahiana começa com chuva, mas o público lota o espaço para acompanhar os shows de Ivyson, Francisco, El Hombre e muito mais

Por Ellen Mafra e Mariana Martins Neste sábado (19), iniciou a 10ª edição do Festival Suíça Bahiana, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima. Este ano, o evento alcançou proporções ainda maiores, com a montagem de dois palcos que receberam 11 atrações musicais somente neste primeiro dia de diversas partes do país, todas gratuitas […]

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21/10/2024 07:41

Por Ellen Mafra e Mariana Martins

Neste sábado (19), iniciou a 10ª edição do Festival Suíça Bahiana, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima. Este ano, o evento alcançou proporções ainda maiores, com a montagem de dois palcos que receberam 11 atrações musicais somente neste primeiro dia de diversas partes do país, todas gratuitas para o público.

O festival, que começou às 14h, no seu início enfrentou uma chuva leve, mas que não afastou o público. A primeira apresentação foi de Paulinha Chernobyl, artista conquistense, seguida pelos shows de Pipa, Mulher do Samba e Fogo Pagô. Às 16h35, Karina Buhr, cantora pernambucana com mais de 20 anos de carreira, subiu ao palco para interpretar seus grandes sucessos. Outro destaque da noite foi Ivyson, também de Pernambuco, que conquistou o público com sua popular canção “Girassol” e faixas de seu novo álbum, Afinco.

Na noite de ontem, a Concha Acústica do Centro de Cultura recebeu fãs dedicados, como a professora Ludmila Paiva, que ostenta uma tatuagem em homenagem a uma canção da banda Francisco, El Hombre. Segundo ela, o grupo marcou momentos importantes de sua vida e, através das músicas, reflete suas escolhas pessoais: “Minha carne é minha carne e ninguém manda, já passei por muitas coisas nessa vida. Violências domésticas, então é por isso que essa música é minha trilha sonora de vida”.

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