A brasileira Nayara Andrejczyk, baiana de Vitória da Conquista, que pediu para Donald Trump “não deixar os Estados Unidos se tornarem o Brasil”, chamou o encontro com o candidato republicano de “uma oportunidade incrível”. “Uma oportunidade incrível para mim, meus filhos e minha sobrinha de estarmos frente a frente com o presidente Trump, apertar sua […]
A brasileira Nayara Andrejczyk, baiana de Vitória da Conquista, que pediu para Donald Trump “não deixar os Estados Unidos se tornarem o Brasil”, chamou o encontro com o candidato republicano de “uma oportunidade incrível”. “Uma oportunidade incrível para mim, meus filhos e minha sobrinha de estarmos frente a frente com o presidente Trump, apertar sua mão e pegar aqueles sacos do McDonald’s de suas mãos. Não há dúvida sobre o quão genuíno ele é, não importa o quanto a grande mídia tente difamá-lo. A energia, o canto e a alegria contagiante das milhares de pessoas do outro lado da rua eram realmente contagiantes! Ele é um verdadeiro líder e uma lenda sem nunca tentar ser um. Vamos drenar o pântano e fazer os Estados Unidos grandes novamente, para que o resto do mundo possa desfrutar de um pouco de paz e tranquilidade. Isso é história em andamento. Que o Senhor tenha misericórdia de nós”, disse Nayara Andrejczyk em publicação nas redes sociais.
Ela fez o pedido inusitado para Trump quando o encontrou em um drive-thru de um McDonald’s em Feasterville-Trevose, nos subúrbios da Filadélfia, na Pensilvânia, quando o republicano fazia um evento de campanha no domingo (20). Como resposta, Trump disse a Nayara que “tornará os EUA melhores do que nunca”. Nayara é baiana de Vitória da Conquista e viralizou nas redes sociais do Brasil com o pedido feito a Trump. Em seu perfil nas redes sociais, ela se autodescreve como uma “brasileira de nascimento, americana por lealdade”, “a ‘evangelista das armas’” e também diz ser seguidora do movimento Maga (“Make America Great Again”, ou “Façam os EUA grandes novamente” em português), encabeçado por Trump. A brasileira também afirma ser instrutora de tiro e se considera uma defensora da Segunda Emenda da Constituição dos EUA, que protege o direito do cidadão americano de manter e portar armas para garantir a legítima defesa. Em suas redes sociais, Nayara diz que trabalha na Associação dos EUA para porte oculto de arma como instrutora de tiro e em uma loja de materiais esportivos. Após intensificar os ataques pessoais contra sua adversária, a vice-presidente e candidata democrata Kamala Harris, Trump assumiu o papel de atendente por um dia no McDonald’s “só por diversão”. O candidato republicano fritou batatas e atendeu clientes no local. O gesto de Trump também é uma provocação a Kamala. No início da campanha às eleições deste ano, Kamala Harris afirmou que trabalhou em um restaurante da rede entre o primeiro e o segundo anos da faculdade para se manter nos estudos. Ela fritava as batatas fritas, operava a máquina de sorvete e atendia no caixa. Trump, no entanto, afirma não acreditar que seja verdade.
“Indo para o McDonald’s agora. Se eu ficar por 20 minutos, será 20 minutos a mais do que a mentirosa Kamala Harris trabalhou lá. Ela disse que era um trabalho difícil, mas, para a surpresa de todos, descobrimos que ela nunca trabalhou lá!”,
escreveu em postagem no Instagram ao anunciar sua ida ao restaurante. A Pensilvânia é considerada um estado-chave na disputa pela Casa Branca, porque historicamente tem votações muito apertadas e com resultado podendo ir tanto para democratas quanto para republicanos. Kamala e Trump estão empatados tecnicamente no estado, segundo média do agregador de pesquisas de intenção de voto Real Clear Politics. Nas duas semanas finais de campanha à presidência dos EUA, Trump e Kamala Harris estão intensificando suas campanhas nos estados-chave e em busca dos votos antecipados dos norte-americanos. A votação antecipada pode ser realizada de forma presencial ou por correspondência, dependendo do estado. As informações são do g1.
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